quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Estamos assistindo de braços cruzados ao processo do controle social da mídia
Volto a bater na tecla da censura ou "controle social da mídia" como os comunistas gostam de chamar, porque é aí que mora o perigo.
A censura é a primeira arma que um governo autoritário dispara contra a sociedade para implantar o seu regime que sempre vem disfarçado pela aura da democracia.
Hoje, os guerrilheiros modernos que comandam o nosso país, não pegam mais em armas pesadas. Disfarçados em peles de cordeiros usam dos instrumentos democráticos para chegar aos seus fins.
O que está ocorrendo hoje no país foi minuciosamente planejado pelo Foro de São Paulo em sucessivos encontros entre Lula, Fidel, Chávez e outros líderes da América do Sul.
Observe à sua volta para entender o processo de dominação desses regimes ditatoriais que vem ocorrendo nos países vizinhos. Veja o que a viúva Cristina está tentando fazer na Argentina. Passo um: censura. Até o boicote na venda de papel para os jornais ela tentou. E não pára por aí não. Vem mais chumbo grosso porque essa questão - a censura - é vital.
O amiguinho de Lula e Dilma, o ditador Chávez, perdeu a maioria no Congresso e ao seu modo já encontrou alternativas para continuar impondo o seu estilo "maneiro" de governar.
No Brasil, o ministro da propaganda de Lula, Franklin Martins, comanda o processo de "regulação da mídia" ou censura que deveria ser feito pelo Ministério das Comunicações ou mesmo pela Anatel.
Os donos de veículos de comunicação do país, tão espertos em gerenciar acordos financeiros para obter verbas do governo federal em troca da "simpatia" pela causa governista, estão tomando a maior "chave de rodas" nesse processo. A ficha dos "espertos" dirigentes da radiodifusão brasileira ainda não caiu.
A questão é: por que a SECOM? Ora, ora, meus senhores, a SECOM é quem distribui a gorda verba de propaganda do governo tanto do VELHO como do NOVO. Deu para entender, tio Patinhas?
O senhor ministro da propaganda está ali dando o recado do VELHO governo que irá encaminhar o projeto de regulação da mídia e do NOVO governo que irá "mandar" o Congresso aprovar.
Está dizendo de forma "diplomática" que aceitem sem reclamar porque quem reclamar não irá receber verbas. Está claro? É preciso argumentar mais?
O presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação, o empresário João Carlos Saad, que participou do seminário, fez duras críticas ao evento:
- O debate aqui é muito difícil. Para você se inscrever tem que escrever a sua pergunta, por suas impressões digitais e ai vai para um professor da UnB que, se quiser, decide ler a sua pergunta.
Dr. João, que debate, doutor João Saad. Não tem debate. O projeto já está pronto e será um dos primeiros a ser enviado ao novo Congresso para votação.
Agora, quer fazer diferente? Reúna os seus pares e mobilizem a sociedade para que, juntos, protestem. Caso contrário, ninguém vai ficar sabendo de mais nada. A censura é assim.
A censura é a primeira arma que um governo autoritário dispara contra a sociedade para implantar o seu regime que sempre vem disfarçado pela aura da democracia.
Hoje, os guerrilheiros modernos que comandam o nosso país, não pegam mais em armas pesadas. Disfarçados em peles de cordeiros usam dos instrumentos democráticos para chegar aos seus fins.
O que está ocorrendo hoje no país foi minuciosamente planejado pelo Foro de São Paulo em sucessivos encontros entre Lula, Fidel, Chávez e outros líderes da América do Sul.
Observe à sua volta para entender o processo de dominação desses regimes ditatoriais que vem ocorrendo nos países vizinhos. Veja o que a viúva Cristina está tentando fazer na Argentina. Passo um: censura. Até o boicote na venda de papel para os jornais ela tentou. E não pára por aí não. Vem mais chumbo grosso porque essa questão - a censura - é vital.
O amiguinho de Lula e Dilma, o ditador Chávez, perdeu a maioria no Congresso e ao seu modo já encontrou alternativas para continuar impondo o seu estilo "maneiro" de governar.
No Brasil, o ministro da propaganda de Lula, Franklin Martins, comanda o processo de "regulação da mídia" ou censura que deveria ser feito pelo Ministério das Comunicações ou mesmo pela Anatel.
Os donos de veículos de comunicação do país, tão espertos em gerenciar acordos financeiros para obter verbas do governo federal em troca da "simpatia" pela causa governista, estão tomando a maior "chave de rodas" nesse processo. A ficha dos "espertos" dirigentes da radiodifusão brasileira ainda não caiu.
A questão é: por que a SECOM? Ora, ora, meus senhores, a SECOM é quem distribui a gorda verba de propaganda do governo tanto do VELHO como do NOVO. Deu para entender, tio Patinhas?
O senhor ministro da propaganda está ali dando o recado do VELHO governo que irá encaminhar o projeto de regulação da mídia e do NOVO governo que irá "mandar" o Congresso aprovar.
Está dizendo de forma "diplomática" que aceitem sem reclamar porque quem reclamar não irá receber verbas. Está claro? É preciso argumentar mais?
O presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação, o empresário João Carlos Saad, que participou do seminário, fez duras críticas ao evento:
- O debate aqui é muito difícil. Para você se inscrever tem que escrever a sua pergunta, por suas impressões digitais e ai vai para um professor da UnB que, se quiser, decide ler a sua pergunta.
Dr. João, que debate, doutor João Saad. Não tem debate. O projeto já está pronto e será um dos primeiros a ser enviado ao novo Congresso para votação.
Agora, quer fazer diferente? Reúna os seus pares e mobilizem a sociedade para que, juntos, protestem. Caso contrário, ninguém vai ficar sabendo de mais nada. A censura é assim.
No G-20, Lula defende discussão de alternativa ao dólar no comércio
Reuters
SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quinta-feira, 11, a discussão de alternativas ao dólar como moeda usada nas transações comerciais.
Ao chegar em Seul, para a reunião do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), que tratará de temas da economia global, o presidente voltou a criticar o que chamou de "guerra cambial", travada principalmente por Estados Unidos e China.
"Nossa principal briga é com os Estados Unidos e a China. Não dá para continuar do jeito que está com a guerra cambial", afirmou o presidente, segundo informações da Agência Brasil.
Ao defender a retomada do debate sobre alternativas ao dólar no comércio global, Lula lembrou que os países que compõem o Bric --Brasil, Rússia, Índia e China-- já vêm tratando do assunto.
"Desde o ano passado, estamos chamando o Bric para substituir o dólar nas transações. É um trabalho de convencimento", comentou.
Lula aconselhou ainda o governo de sua sucessora Dilma Rousseff, que assume em 1o de janeiro, a buscar aumentar o comércio exterior do país e disse que o governo precisam atuar como "mochileiro".
"A gente não venderá, se ficar em Brasília chorando. A gente tem de colocar nossos produtos como se estivessem em uma mochila", disse o presidente, de acordo com a agência estatal.
(Texto de Eduardo Simões)
Ao chegar em Seul, para a reunião do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), que tratará de temas da economia global, o presidente voltou a criticar o que chamou de "guerra cambial", travada principalmente por Estados Unidos e China.
"Nossa principal briga é com os Estados Unidos e a China. Não dá para continuar do jeito que está com a guerra cambial", afirmou o presidente, segundo informações da Agência Brasil.
Ao defender a retomada do debate sobre alternativas ao dólar no comércio global, Lula lembrou que os países que compõem o Bric --Brasil, Rússia, Índia e China-- já vêm tratando do assunto.
"Desde o ano passado, estamos chamando o Bric para substituir o dólar nas transações. É um trabalho de convencimento", comentou.
Lula aconselhou ainda o governo de sua sucessora Dilma Rousseff, que assume em 1o de janeiro, a buscar aumentar o comércio exterior do país e disse que o governo precisam atuar como "mochileiro".
"A gente não venderá, se ficar em Brasília chorando. A gente tem de colocar nossos produtos como se estivessem em uma mochila", disse o presidente, de acordo com a agência estatal.
(Texto de Eduardo Simões)
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