terça-feira, 26 de outubro de 2010

Serra X Dilma
Olha aqui dona Dilma, se a privatização fosse ruim a classe média  baixa, hoje não teria acesso a telefone celular, quem sabe se privatizar  a Petrobrás e o pré-sal  todos terão o direito de comprar gasolina e álcool mais barato, e com mais qualidade. Vamos acabar com esse negócio de dizer que privatização não é bom para o pais pois o desenvolvimento chegou, hoje existe o rádio a televisão os jornais que estão trabalhando para governo, eles são privados, sem contar que as empresas de pesquisas também são privatizadas, mais ainda temos um trunfo na mão, a Internet, essa sim agente pode falar o que quiser, não nos venderemos, e temos um poder não mão o voto.
O que você esta anotando companheiro

Esse PT Paulista não perde uma, infiltrou dois espiões na campanha de Dilma, diz jornalista.




Leandro Colon - O Estado de S.Paulo
O jornalista Amaury Ribeiro Jr. disse na última segunda-feira, 25, em seu depoimento à Polícia Federal, que o petista Rui Falcão, coordenador da campanha de Dilma Rousseff (PT), infiltrou dois espiões no comitê eleitoral em Brasília. Segundo ele, essas duas pessoas foram apresentadas por Falcão como "voluntários" e militantes do PT paulista. O jornalista afirmou aos policiais que acreditava ser esse "grupo do PT Paulista" - segundo palavras dele - a origem dos vazamentos de informações sigilosas da coordenação de comunicação entre abril e maio deste ano. Seriam os "infiltrados", segundo palavras dele à PF.

Ele se chama SERRA  HENRIQUE  Ela se chama DILMA INÁCIO DA SILVA, ele com muitas experiências ela  experiência "0" ele vendeu a telefónica isso foi muito bom para nos brasileiros, pois hoje temos telefones celular para tudos os  lados, ela fala que ele quer vender a petrobras, acredito que  isso deve ser  bom, quem sabe nos teremos gasolina e álcool para todos os lados, e com um bom preço e sem prejuízo, é vai ser legal!


ERENICE ESTA NO MESMO CAMINHO!

Após dias de conversas com seus advogados a Ex- Ministra da casa civil Erenice Guerra, muda seu depoimento; envolvida em escândalos junto com a turma do PT, vai ser mais uma mentira dita três vezes que  vai virar verdade vamos esperar.







Erenice Guerra na Policia Federal

VEJA ESTA SEMANA!!

Dilma Rousseff e Gilberto Carvalho dão as ordens
para a produção de dossiês
O Planalto tem um comando que perverte a República e tenta transformar o estado brasileiro em uma central de ilegalidades a serviço do PT. No comando estão ninguém menos do que Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República —aquela que Lula, o grande líder dessa facção, chama de “mãe do Brasil — e Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidência da República. Ao menos é o que sugerem gravações a que VEJA teve acesso. Carvalho agora é réu no processo que investiga falcatruas em Santo André (ver posts abaixo) durante a gestão Celso Daniel, o prefeito assassinado em circunstâncias que até hoje chocam a lógica. Foi nessa cidade, no governo petista, que se criou o software de transferência de recursos públicos para o PT.
“Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazes dossiês (…). Eu quase fui preso como um dos aloprados”.
A frase acima e de Pedro Abramovay, secretário Nacional de Justiça, e integra gravações feitas legalmente (e devidamente periciadas) a que a reportagem da VEJA teve acesso. Revela-se a tentativa clara de transformar o Ministério da Justiça numa mera repartição do PT, a serviço da destruição dos inimigos.
Abramovay cedeu às pressões? A referência aos aloprados remete a outra personagem da República, hoje integrado ao núcleo da campanha de Dilma Rousseff: o mui moralista Aloizio Mercadante, candidato derrotado do PT ao governo do Estado. Quando estourou o escândalo dos aloprados, em 2006, Abramovay trabalhava para o senador. Qual foi a sua atuação no episódio? Mercadante sempre jurou que nunca teve nada com isso. Se Abramovay, como ele diz, “quase foi preso”, a gente é tentado a achar que não estava apenas cumprindo as suas funções institucionais de segunda a sexta ou regando o jardim no sábado — atividades que não expõem ninguém à ação da polícia.
Leiam a reportagem de Gustavo Ribeiro na VEJA desta semana e perceba o que acontece com as instituições quando o país é governado por um chefe de facção, não por um chefe de governo, que tem dimensão de sua grandeza.
Por Reinaldo Azevedo